sábado, 5 de novembro de 2011

O Respeito pelos Outros !

RESPEITO PELA REPUTAÇÃO.               David e Karen Biton
Calunia / Difamação / Boatos /                   Por: João Batista.
Respeito ao confidêncial
>Não andarás com o mexericos entre o teu povo.
                                                                                  Levíticos 19:16
>Não dê ouvido à maledicência.                                      
                                                                                           Êxodo 23:1
>Maldito aquele que ferir ao seu companheiro em segredo...
                                                                                  Targum Ionataán
>Quanto ao ímpio, o Pai Eterno: "Por que recitas Minhas Leis e tens em teus Lábios as palavras da Minha Aliança? Tu, que abominas qualquer disciplina e renega Minhas palavra! Ao encontrar um Ladrão, a ele te associas e por companhia buscas os adúteros. Tua boca dedicaste ao mal e tua língua à falsidade. Te ocupas a falar contra o teu irmão e a difamar o filho de tua mãe...
                                                                            Salmos 50: 16-19
>A difamação equivale aos três pecados mais graves: Idolatria, imoralidade e derramamento de sangue.
                                                  Midrash Rabá, Deuteronômio 5:10

O que há de tão errado em repetir um boato? O que há de mal se, no decorer de uma conversa, tocamos levemente nas faltas, defeitos ou fraquezas de alguém? Como isto pode ser considerado um crime tão terrível?
Perguntarei de outra forma: o que há de tão atraente em arruinar a imagem de alguém? não nos causa a sensação pervesa de estarmos praticando o mal pelo próprio mal? Ou seria um deleite das mentes pequenas, que tentam rebaixar os outros para seu próprio nível?
Sejamos claros, Destruir o bom nome de uma pessoa nunca é algo trivial. A preciosa aptidão da fala foi nos dada para espalharmos benção pelo mundo - mas a usamos para difundir a maldição. Nosso espírito, nossa personalidade, é capaz de tamanho aprimoramento - mas os estamos deformando, nos ocupando com os defeitos do próximo.
Nossa geração deve muitos aos esforços de um dos grandes Sábios do seculo XX, o santo rabino Ysrael Meir Hacohen, o Chafêtes Chamayim, que tratou dessa Mitsvá com aseveridade que ela merece. Se  você, leitor, deseja saber como é viver com a própria língua sobre controle, junte-se a um Grupo de estudos sobre os ensinamentos do Chafêts Chayim.
O segredo é decidir levar a sério o que a torá e os Sábios nos disseram: Estar tão ocupado com estudar e realizar a ponto de não ter tempo para mexericos, e estar ciente das próprias imperfeições em vez de julgar os outros.

       HALACHÁ               
>A má língua ( lashón Hará ) não se aplica apenas as falhas morais das pessoas. Ela pode aplicar-se também a condenar os bens ou serviços que esta pessoa provê, ou relaciona-se com sua saúde e habilidades     
>Consideramos que foi dito lashón Hará mesmo quando o que se divulga é verdade.
>Quem houve lashón Hará sem dizer uma palavra em troca é considerado culpado de tê-la dito também.
>se você sabe algo sobre a vida privada de alguém, não pode dizê-lo aos outros ( mesmo confidencialmente ) sem permissão.
>Sempre realista, a Torá reconhece que existem circunstâncias onde se faz necessário fornecer informações negativas. Por exemplo, se alguém te pede uma informação sobre alguém com quem você está interessada em casar-se ou fazer negócios. Neste caso, a preocupação maior é impedir um amigo de tomar uma decisão equivocada. No entanto, está informação deve ser chegado a ti em primeira mão e não se podem fazer comentários exagerados ou desnecessários. Se você não o sabe em primeiro mão, não deve aceita-la como fato, mas pode indicar a quem te perguntou que continue a investigar o assunto antes de se comprometer a qualquer coisa.
Shalom, alechem,
Em Yahushua ha Mashiach.                            

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